This awards season we salute you, Chewie, with our own Medal of Yavin for your bravery.

This awards season we salute you, Chewie, with our own Medal of Yavin for your bravery.

Não sei exatamente quando foi que o Chewbacca ganhou esta medalha. Originalmente apenas Luke e Han foram condecorados nesta cerimônia, em 1977, no primeiro longa da série Star Wars. Imagino que a medalha no peito do Wookie fora colocada numa das últimas edições de Uma Nova Esperança em DVD ou Blu-ray.

Domingo passado, o perfil oficial da sagaStar Wars publicou esta foto no FaceBook, com a legenda “nesta sessão de condendecoração saudamos você, Chewe, com nossa própria Medalha Yavin pela sua bravura.

Não acho que Chewe ficou de fora da premiação original por uma questão racial, mas por ser de outra espécie. Quando criança, e mesmo na adolescência, eu o via como uma espécie de “cão fiel” de Han Solo. Ele era só o mascote da Milleniun Falcon. Em fim, não era dotado de humanidade alguma.

É curioso como, no século XXI, aceitamos melhor o convívio com outras espécies. Atribuímos tanta humanidade aos nossos animais de estimação que, se antes eram praticamente, hoje gatos e cachorros são membros efetivos das nossas famílias.

Algo que demonstra bem o que estou dizendo aconteceu no Episódio I de Star Wars, A Ameaça Fantasma: a Rainha Amidala oferece toda a sua gratidão ao dróide R2-D2 por reparar a sua nave, durante sua fuga do ataque da Federação do Comércio. Ela ordena que suas criadas o limpem e o cumprimenta pessoalmente. O robozinho é tratado como uma pessoa, não como uma coisa.

Agora fico imaginando se, na próxima re-edição do filme, C-3P0 e R2-D2 também não ostentarão medalhas no peito pela sua bravura, pois acho que eles foram tão importântes no resgate de Lea e na destruição da Estrela da Morte quanto os outros três heróis.