Do alto da Torre Eiffel, escolhi minha próxima parada: o Arco do Triunfo. Depois de descer, atravessei o Sena e segui na direção que mirei lá de cima (verdade que sem o mapa em mão eu me perderia).

O Arco em perspectiva

O Arco é muito imponente. Apesar de dedicado totalmente ao ego de Napoleão Bonaparte, ele cheio de inscrições com nomes e feitos de heróis franceses dos séculos XIX e XX, principalmente da I Guerra Mundial.

Ele é tão opulento que, ao avistar a Torre Eiffel de cima do arco, pensei “o Hitler não foi louco o suficiente para destruí-la, mas o Napoleão seria se a encontrasse em outra cidade e não conseguisse transportá-la inteira para Paris”. Enfim, não é o monumento mais agradável do mundo, mas só estando lá para saber.

Após sair do arco, percorria a chiquérrima Champs-Élysées, onde encontrei show-roons da Mercedes-Benz (onde expuseram o carro do Hamilton) e da Pegeaut, a casa do Santos-Dumont e uma gigantesca feirinha de natal.